segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Morar Melhor ainda

E QUEM NÃO QUER MORAR MELHOR?



Quando se pensa no tema morar melhor, muitos assuntos nos vem à mente. Afinal, a casa, o ninho, o lar, nosso pedaço no mundo é uma parte importante de nós. A riqueza de possibilidades de abordagens deu à editoria do blog, a ideia de diversificar ainda mais o conteúdo dos posts. Sim, pois interessados em morar melhor são, sem medo de errar, TODOS. Estamos sempre correndo a buscar soluções que melhorem nossas vidas tanto fora como também, dentro de casa. 




Decididos a colaborar com os leitores na busca de idéias para morarmos melhor, vamos pesquisar e trazer posts sobre onde e como morar melhor? O que fazer para transformar nosso espaço seja amplo ou reduzido em um lugar agradável? Como decorar espaços de maneira econômica, sem gastar muito dinheiro, analisando o custo-benefício? É possível viver bem em apartamento atual numa grande cidade?  São muitas as perguntas e maior ainda as possibilidades de boas respostas.

Então, aguarde. Em breve traremos artigos especiais sobre assuntos relacionados ao seu e nosso morar melhor e viver bem. 



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dicas para o corretor de imóveis conseguir fechar suas vendas!

VOCÊ ESTÁ "FECHANDO" VENDAS?


O mercado de imóveis há algum tempo deixou de ter espaço para o amadorismo. Como todos os negócios, hoje em dia bem mais competitivo, o setor imobiliário em particular, exige do profissional da corretagem cada vez mais empenho, técnica e aproveitamento de oportunidades




E quando, apesar de todo o esforço, trabalhou-se 20h por dia, de domingo a domingo, e a venda não saiu? E não somente uma, mais várias vendas não sairam? O que pode estar acontecendo de errado? Estou fora do mercado? Está me faltando algo? Talvez mais conhecimento? Um curso? Atualização técnica... ou é "acertar na caçapa"? Será somente falta de sorte?






Como fazer uma AUTOCRÍTICA honesta?

Não existe fórmula mágica para o sucesso nas vendas. Por outro lado , é possível traçar um caminho vitorioso se houver atenção a alguns pontos importantes. O tema é bastante vasto, mas cabem algumas dicas as quais o corretor deve sempre estar atento:


1- Invista no MARKETING Pessoal 
Esteja sempre com uma boa apresentação. Esta primeira recomendação pode parecer óbvia mas, acredite, não é. A sua imagem como pessoa e profissional conta e pode fazer você perder clientes. E não falamos aqui apenas do vestuário. Pontos como pontualidade, organização e motivação para o trabalho – é difícil comprar quando o vendedor não demonstra entusiasmo com o produto – contam muito quando você se apresenta diante do cliente. Por melhores características que seu imóvel possua, diferenciando-se dos demais, você vai precisar vender antes a si mesmo. Mas, #comofaz? 

2- Utilize um MENTOR
Vivemos a era do networking (relacionamentos com fins profissionais) e relacionar-se bem com as pessoas o ajudará, e muito, a definir uma boa imagem para os outros. As redes sociais estão aí para ajudar a agregar seus contatos oriundos dos mais diferentes grupos e que podem ajudar a alavancar suas vendas. Antes, contudo, você precisará definir quais suas melhores COMPETÊNCIAS e onde você ainda precisará melhorar. Seus talentos devem estar a mostra e trabalharem a seu favor. Suas deficiências, uma vez identificadas, precisam ser minimizadas ou mitigadas. Todos querem estar com VENCEDORES pois nos espelhamos naqueles que gostaríamos de ser. Aproveite para espelhar-se em quem admira. Aquele(a) que você não vê defeitos: Seu HERÓI

3- Busque uma CAPACITAÇÃO permanente
A formação mínima para o exercício da profissão de corretor, segundo a Lei 6.530/78, é a de Técnico em Transações Imobiliárias. Sem o curso, e bem feito, não sendo levado somente para conseguir o diploma, não é possível intermediar negócios de compra e venda de imóveis. A dica aqui é: não pare por aí! Invista na capacitação permanente. Participe de cursos diversos e específicos, pós-graduação, workshops, seminários, etc... Ao seu lado existe certamente um corretor bem mais preparado. Esteja você também sempre pronto a apresentar as soluções que seu cliente precisa.

4- Atenção ao CLIENTE
Exclusividade no atendimento é uma coisa que todo cliente gostaria de ter. O dono de imóvel não procura a imobiliária e seus corretores ou ainda um corretor autônomo somente para delegar os aborrecimentos inerentes da busca de um bom comprador e sim, para que a imobiliária ou este corretor seja aquele que irá fazer uma avaliação certa e honesta do valor de seu imóvel no mercado e ainda, lhe apresentará um plano estratégico para a venda de seu imóvel, conseguindo obter assim os melhores resultados  desejados em todos os níveis. Atenda seu cliente com exclusividade e objetividade. Procure fazer um diagnóstico das necessidades de cada caso para poder apresentar as melhores ofertas sempre. Não perca e nem deixe seu cliente perder tempo.

5- Conheça REALMENTE o mercado
Mais do que um mero mostrador de imoveis ou um intermediador entre compradores e vendedores, o corretor de imóveis deve ser aquele que SABE SEMPRE qual o melhor negócio para seu cliente. Está sempre "antenado" com todos os acontecimentos que rodeiam seu mercado, seus colegas de profissão, sejam os de sua imobiliária ou outros, via mídias impressas, virtuais, telefonemas e emails para manutenção de relacionamentos ativos com profissionais e clientes, passando a estar sempre informado sobre como anda o mercado de imóveis de sua área de atuação.

6- Tenha OBJETIVOS de vendas
Se você não sabe o que deseja, não chegará a lugar algum. Ter metas definidas ajuda a trabalhar focado no que se deseja. 
Como já disse o Gato para Alice em Alice no Pais das Maravilhas ao ser perguntado por ela em uma encruzilhada, por qual caminho ele a sugeriria seguir, respondeu-lhe com outra pergunta: "Isso depende muito de para onde queres ir" " Preocupa-me pouco aonde ir" - disse Alice. "Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato."

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como o coaching pode ajudar o corretor de imóveis ?

Você sabe o que é Coaching


Segundo o site Wikipédia, Coaching é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente), que estabelece caminhos para o Coachee, com a ajuda de seu Coach, alcançar a meta desejada.


O Coach, apoia o cliente na busca deste descobrir e realizar suas metas de curto, médio e longo prazos, através das próprias competências do Coachee, desenvolvidas ou a desenvolver, como também, do reconhecimento e superação de suas fragilidades.




Em uma entrevista inicial, é feito um "retrato" do Coachee naquele momento, suas necessidades e anseios bem como, estabelecendo-se critérios a serem seguidos e até, assinando um "contrato simbólico" entre as partes, que se comprometem a seguir por determinados caminhos para chegarem a alcançar o sucesso das metas ainda a serem planejadas. 


Mas, será que um Coach pode ajudar o Corretor de Imóveis


Eric Schmidt foi CEO - Chief Executive Officer, maior cargo da Google durante os últimos 10 anos.  No video abaixo, extraído de uma entrevista à Fortune Magazine, Schmidt é categórico "Todo mundo precisa de um Coach". 








Com as ferramentas adequadas, concentrando-se nas perguntas certas, ajudando o Coachee a definir e trabalhar melhor suas próprias respostas a respeito de sua performance e objetivos, o  trabalho do Coach pode ajudar a melhorar a vida pessoal e profissional de qualquer um.  No caso do corretor de imóveis, a ajuda se concentrará, além da definição de objetivos de vida e carreira, no seu auto-conhecimento e proposta de valor, no gerenciamento de tempo em função de suas prioridades, no estabelecimento de metas de vida e consequentemente das de vendas, potencializando os resultados diretos e indiretos. Ter alguém pronto a cobrar os resultados, tendo em vista as metas previamente listadas e que possa observar atentamente  o trabalho  do corretor, pode mesmo, como prega Eric Schmidt , fazer toda a diferença.


Um processo de Coaching pode ser de curta ou longa duração, dependendo de vários fatores, nunca é "barato" mas, é fundamental para se poder ganhar dinheiro, agregar valor a sua história profissional e pessoal, bem como com isso, ter a chance de viver um dia a dia mais feliz.

* imagem google images




quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O Corretor Empreendedor Hoje


O Brasil, segundo pesquisa realizada pelo Sebrae em 2011, tem a maior taxa de empreendedorismo entre os países do G20. A vontade de se lançar por conta própria alcança grande parte dos brasileiros de todas as áreas profissionais.


Da carreira de Corretor de Imóveis em especial saem grandes empreendedores, ainda que boa parte dos corretores trabalhe como associado. Características como persistência, iniciativa, capacidade de calcular riscos são comuns a empreendedores e corretores que se sobressaem em seus negócios. Mas, será que todo bom corretor se sairá bem como empreendedor? E o que deve ter em mente o corretor que deseja apostar suas fichas em abrir seu próprio negócio?

Empreender implica uma vocação natural, uma inclinação para buscar desafios, calcular riscos e sem preguiça de perder tempo com planejamento. Mas, só isso não basta. Para vender seu peixe, o corretor precisa estar seguro de que seu modelo de trabalho, seu conhecimento, seu know-how e seus objetivos são necessários ao mercado, e ainda que o que ele tem a oferecer é aquilo que as pessoas estão buscando no momento.

A competitividade do mercado exige, além de esforço, também um conhecimento de si mesmo, de suas limitações e do mundo ao seu redor. 


Algumas dicas:
1 - Procure saber sempre o que está acontecendo em sua área de trabalho e também em outras áreas, pois hoje em dia tudo está interligado. 
2 - Tente sempre criar e manter um relacionamento com vínculo com o máximo possível de pessoas, você sabe que elas são seus clientes-potenciais. 
3 - Invista permanentemente na sua capacitação – ninguém nasce sabendo, para o saber não há limites. 
4 - Conheça a concorrência, não existe outra maneira de se antecipar ao mercado. 
5 - Planeje cuidadosamente suas ações, pense bem antes de cada passo. 


As dificuldades no caminho do empreendedorismo estão ligadas ao nível de planejamento. Então, se eu puder resumir tudo o que disse até aqui: conheça, planeje, trabalhe, acrescento ainda: tenha sorte! Pois sem ela tudo é sempre bem mais difícil.


* imagem : google images



terça-feira, 25 de outubro de 2011

O uso das redes sociais pelo setor imobiliário


Já foi abordado aqui no blog o sucesso que o bom uso da internet vem gerando para as imobiliárias, principalmente nas redes sociais. Mas e você, corretor, faz parte deste “novo mundo”?



As redes sociais vêm sendo, na maioria dos casos, bem exploradas pelas empresas do setor imobiliário, um exemplo disto foi a ação criada pela Gafisa, incorporadora e construtora, em sua fanpage no Facebook, o Edifício Colaborativo. Nesta ação, os usuários do Facebook poderiam entrar na fanpage da Gafisa e deixarem as suas sugestões para construção do prédio. As mesmas seriam avaliadas e, caso fossem possíveis, seriam incorporadas no empreendimento. Este é um exemplo, dentre vários, do que vem sendo realizado pelo setor imobiliário utilizando (explorando e experimentando assim) as redes sociais.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mudança em minha vida profissional

Caros amigos, parceiros e colaboradores:

Caminhar de “mãos dadas” só é confortável quando as duas pessoas querem ir para a mesma direção. Quando não, é hora de soltarem-se as mãos e cada um seguir aquele que escolheu.

Sou um profissional formado sob a égide do planejamento e do gerenciamento de projetos. Diante da diferença de direcionamento, venho comunicar a todos minha decisão de não mais atuar como gerente da Winner Imóveis, a quem, desde já agradeço pelos dois anos que me possibilitaram um grande aprendizado e experiência.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O setor imobiliário na Internet

Que a Internet é um meio de comunicação que chegou para ficar, isso todo mundo já sabe. Mas e as redes sociais, blogs e aplicativos? Será que ainda é possível ter um empreendimento sem uma presença abrangente na web?

Segundo matéria do site “exame.com”, para o setor imobiliário, a WEB se faz presente e necessária, pois quase 100% das compras passam em algum estágio pela Internet. E os responsáveis por este sucesso é um mix de ações já consagradas na Internet como um site e atendimento online mais as novidades como redes sociais, aplicativos para smartphones, entre outros.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Palestra "Projetos Pessoais" - Projeto Gravidez

Veja um pequeno trecho da palestra "Projetos Pessoais" sobre as etapas do ciclo de vida de um projeto, com o exemplo da gravidez.



Quer levar esta palestra para o seu local de trabalho ou que faça parte do seu projeto? Entre em contato: dabraao@gmail.com

terça-feira, 30 de agosto de 2011

NÃO é hora de investir no setor imobiliário!

Por Abraão Dahis e Natália Alves

É isso mesmo que você leu! NÃO é hora de investir e sim, o momento para se preparar para as oportunidades que virão.

Apesar dos índices divulgados serem altamente estimuladores, prefiro planejar empreendimentos futuros e investir a partir de agora, porém com a expectativa de ganhos maiores esperados à frente.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O sucesso da palestra "Projetos Pessoais"

A palestra “Projetos Pessoais” foi um sucesso! O auditório Oscar Niemeyer, da UFRJ, estava cheio e o público mostrou interesse, através da interação, com comentários durante a palestra e perguntas no final.

Seguem algumas fotos:




segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Palestra Projetos Pessoais

Olá leitores!

No dia 20/08/11, ministrarei uma palestra sobre "Projetos Pessoais", na UFRJ (Fundão). Esta palestra faz parte do Seminário de Gestão e Gerenciamento de Projetos.

Dentre os assuntos, falarei sobre como planejar projetos e alcançar resultados com exemplos práticos relacionados aos meus atuais projetos imobiliários.

Programa-se:

Seminário de Gestão e Gerenciamento de Projetos

Palestra: Projetos Pessoais

Data: 20/08/11

Horário: das 11h30 às 12h30

Local:
UFRJ (Fundão) - Auditório Oscar Niemeyer COPPE/UFRJ - G122.
.
ENTRADA FRANCA



Por: Abraão Dahis - Gerente de Projetos da Winner Imóveis

domingo, 14 de agosto de 2011

Como por o sapato do outro?


Como diretor de uma imobiliária, trabalho diariamente com corretores profissionais, porém humanos e, como tais, com suas próprias frustrações pessoais, seus problemas familiares, suas crenças, questões amorosas bem e mal resolvidas, seus medos, inseguranças, etc.


Conflitos e discussões entre as pessoas são inevitáveis porém, podem ser amenizadas.


De forma geral e para não me ver pego em particularidades comprometedoras, apresento este "post" de forma abrangente, captando interessados em todo e qualquer mercado, não só o imobiliário.


Trabalhamos diariamente com pessoas. Convivemos com pessoas. Estamos em um mundo repleto de pessoas e inevitavelmente somos obrigados, queiremos ou não, a interagir com pessoas. Interagir entre nós.


Em qualquer situação de relacionamento, proponho sempre "colocar-me nos sapatos do outro". Isto me auxilia a buscar uma outra posicão que me permita observar uma perspectiva diferente da minha: a dele(a)!


Tal técnica de concicilação de pensamentos e posições em relacionamentos humanos, dá-se o nome de:

POSIÇÕES PERCEPTUAIS

O ponto de vista que uma pessoa assume no exame de uma situação particular pode mudar completamente seu significado e impacto. Isto também irá determinar a profundidade em que ela é capaz de acessar um estado em particular.

Na PNL Programação Neurolinguistica, existem quatro posições básicas de percepção de onde tarefas e relacionamentos podem ser avaliados:

a. “Primeira Posição”

- Associado no seu próprio ponto de vista, crenças e suposições, vendo o mundo externo através dos próprios olhos - posição “Eu”.

b. “Segunda Posição”

- Associado no ponto de vista, crenças e suposições do outro, vendo o mundo externo através dos olhos dele - posição “Você”.

c. “Terceira Posição”

- Associado em um ponto de vista fora do relacionamento entre você e o outro; o ponto de vista de um observador não envolvido, fora da situação - posição “Eles”.

d. “Quarta Posição”

- Associado na perspectiva do sistema como um todo; como o sistema vê a situação e a interação da perspectiva de todos – posição “Nós”


Você sabe a resposta que Sócrates deu a um de seus discípulos, quando este veio contar-lhe uma situação que ouvira de outro?

- Pare! Pergunto-lhe antes de mais nada, se o que vai dizer-me passastes pelas 3 PENEIRAS?

1ª PENEIRA = VERDADE
- O que vai dizer-me é VERDADE?
O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade.


2ª PENEIRA = BONDADE
- O que vai dizer-me é BOM?
O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?


3ª PENEIRA = UTILIDADE
- O que vai dizer-me será UTIL?
Convém contar-me? Resolverá alguma coisa? Ajudará a comunidade? Poderá melhorar o planeta e, arremata Sócrates:


Se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.


Se pretende gerenciar pessoas, sejam de onde forem e aonde estiverem, utilize estas ferramentas. Tenho certeza que sua vida, seja profissional e/ou pessoal irá melhorar muito.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Morar Melhor no Topblog 2011

O blog Morar Melhor está concorrendo ao prêmio TOPBLOG 2011, um dos mais importantes prêmios na web.

O TOPBLOG 2001 premia os blogs brasileiros mais populares, através de votação popular e acadêmica.

Se você já acompanha as postagens do blog, gosta dos artigos e das novidades imobiliárias, então demonstre o seu reconhecimento.



quarta-feira, 13 de julho de 2011

CONTRATAR UM CORRETOR... PORQUE EU DEVERIA?

- O que eu ganho com isso? Economizo na comissão de venda?
Estas são perguntas que uma grande parte da população, que necessita vender um imóvel, se faz a si própria.

- Porque eu mesmo não anuncio e vendo meu imóvel?
Muitas pessoas acham que "vender" é uma atividade comum a qualquer ser humano com um pouco de bom senso.
Vendedor, seja de algum produto, serviço ou mesmo patrimônio, para muitos não é uma profissão e sim um "dom natural".

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Como atingir seu objetivo, se nada atrapalhar?


Lá pelo início da minha vida profissional, nos anos 80, descobri que, por vezes, não adianta elaborarmos um
*projeto, pois, apesar de todo o seu planejamento e gerenciamento, o resultado esperado simplesmente não era alcançado.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Como agilizar a venda do seu imóvel?


A compra de um imóvel na maioria das vezes é a realização de um sonho para o cliente e sua família, quando esse cliente vai a procura de um imóveis ele busca algo atenda esses sonhos e quando encontra um imóvel dentro do seu perfil e que esteja bem conservado fica mais fácil para o corretor concretizar a venda.

É muito importante o corretor de imóveis começar sua venda ja na captação do imóvel agindo assim como um verdadeiro consultor. O primeiro passo é orientar o proprietário a investir um pouco para tornar seu imóvel mais atrativo.

Visite o imóvel como e coloque-se no lugar de um possível cliente, preste atenção em pequenos detalhes que possam valorizar o imóvel sem que precise de muito investimento.

Alguns itens que podem desagradar o cliente durante a visita de um imóvel são: rachaduras, vazamentos, pintura antiga e muitas vezes descascando, fiações expostas, e mofo.

É muito importante preparar o imóvel para visita do cliente portanto se possível vá ao imóvel pelo menos 30 minutos antes e abra portas e janelas para arejar o ambiente e verificar se esta tudo em ordem.

Deixe o cliente a vontade para inspecionar o imóvel antes de entrar na parte de negociação, se o cliente começar fazer muitas perguntas sobre preço, forma de pagamento inicie abordando os pontos positivos do imóvel e só após perceber que o cliente já comprou o imóvel e o ultimo detalhe é a parte financeira, ai é chegada a hora de negociar.

Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária

Carnê do IPTU garante empréstimo de até R$ 200 mil na CEF

Brasília – O Crédito Aporte, modalidade de empréstimo pessoal da Caixa Econômica Federal com garantia de imóvel, foi ampliado de 120 para 180 meses. Para empréstimos de até R$ 200 mil, é suficiente a apresentação do carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), em substituição à avaliação pela engenharia do banco estatal.

Não há limite máximo de empréstimo ou de valor de imóvel, respeitada a capacidade de pagamento do cliente. Até agora, o Crédito Aporte Caixa só podia ser negociado pelo proprietário de mais de um imóvel – residencial, comercial ou lote urbano. Agora, basta ter um imóvel e não é necessário avalista.



Para a modalidade, a Caixa pratica taxa de juros a partir de 1,51% ao mês, mais Taxa Referencial (TR). É possível financiar até 70% do valor de avaliação do imóvel oferecido como garantia (o qual permanece em alienação fiduciária). O contratante pode utilizar o crédito obtido como bem entender.

Antes mesmo de estender o prazo para quitação do empréstimo, em 2011 o banco estatal já contratou R$ 340 milhões na modalidade Aporte. Esse volume é superior ao total contratado durante todo o ano de 2010. 

Fonte: R7

do MARKETING E PUBLICIDADE IMOBILIÁRIA 

sábado, 11 de junho de 2011

O GP tem de ser especialista na área do projeto?

Luciano Campos - Sócio Gerente na Vimmatech Engenharia e Consultoria
Pergunta:
O Gerente de Projetos (GP) tem de ser especialista na área do projeto?
O próprio PMBOK cita que o GP não necessariamente tem de ser especialista na área do projeto, mas o mercado em geral somente contrata gerentes de projetos que o sejam!
Com o MBA em GP, senti que apesar de ser eng. mecânico, meu conhecimento eclético em várias áreas me facilitariam no mercado. Ledo engano!


Abraao Dahis - Sócio-diretor da Espexs Gestão Imobiliária e Gerente da Winner Imóveis
Responde:
Com certeza não me sinto desprestigiado quando afirmam que sou um bom gerente de projetos, mas... infelizmente não tenho conhecimento técnico na área. 
É neste momento que consigo minha contratação como consultor ou capto um novo trabalho pois, tendo em vista articular com pessoas que não sabem do poder que um gerente de projetos tem, apresento-me como um "condutor" (um Coach), um GP - Gerente de Projetos, "capaz de levar seu objetivo ao seu destino final: o sucesso". Especialistas se contratam: o PMBOK não nos ensinou a utilizar como entrada de processo a "Opinião Especializada"? Entao...

Porque utilizar um corretor na venda de imóvel


Divulgação imediata do seu imóvel sem perda de tempo e economia com anúncios

Contratando um corretor, ele saberá como divulgar o seu imóvel e você não terá que perder até algumas semanas para saber que estava veiculando o anúncio de forma ineficiente e no meio errado. Não basta veicular em um só meio, mas em vários, para obter melhor resposta, e isso custa caro.Você tentando vender é somente uma pessoa envolvida no processo, Contrate somente um corretor e tenha a possibilidade de ter mais de um profissional trabalhando para você .Isto porque os profissionais de intermediação trabalham em parceria e o seu imóvel pode ter a chance de estar nas mãos de diversos profissionais, apesar de somente um gerenciar todo o processo de venda.

Para dar segurança a sua família e ao seu patrimônio
Um corretor se encarrega de fazer uma prévia seleção de quem deve ou não conhecer seu patrimônio e sua intimidade, levar qualquer um para sua casa pode sair muito mais caro do que a comissão do corretor, um seqüestrador ou ladrão pode muito bem desistir de rouba-lo quando percebe que o negócio é feito por um corretor de Imóveis.
Para evitar especulações e perda de tempo

Muita gente usa seu imóvel para servir de referência, o proprietário sem corretor de imóveis não sabe quando isto acontece e acaba perdendo tempo.
Para não ficar preso nos finais de semana com diversos pseudos pretendentes, que na realidade poderão ou não visita-lo. 
O corretor sempre irá definir a melhor hora e o melhor dia para você.Além disso, o proprietário não saberá administrar os pontos fortes de seu patrimônio nem contornar os pontos fracos, ao passo que um profissional saberá lidar com estas dificuldades.
Para saber lidar com a parte burocrática
A legislação imobiliária é extensa e complexa e os contratos de compra e venda são documentos legais, um contrato mal escrito pode fazer com que a venda não se concretize, ou atrase seus recebimentos, ou ainda custar a você muito dinheiro em reparos e correções. Um corretor de imóveis sabe quais atos precisam ser feitos e pagos por você, sabe qual documentação você deve ter em ordem para poder vender e como as restrições contratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação, Se houver erros em sua documentação ou sua propriedade, o corretor saberá corrigi-las.
Segurança legal
Caso o profissional se comporte de má fé, existe uma entidade profissional que se encarrega de fiscalizar regulamentar e penalizar os corretores de imóveis, denominada CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis ). Por outro lado, negociando direto com o comprador , você poderá esquecer de registrar em documento as condições ideais de negociação e ter dificuldades para recebimento ou cancelamento eventual da operação de venda, caso venha a ser necessária.

Por Rony de Lima Meneses do publicidadeimobiliaria.com

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Imóveis terão ciclo positivo de 15 anos, prevê especialista

Fábio Nogueira, fundador da Brazilian Finance & Real Estate, acredita que, mesmo com eventuais crises, o mercado imobiliário deve passar por fase longa de prosperidade

Para o sócio-fundador da Brazilian Finance & Real Estate (BFRE), Fábio Nogueira, o mercado imobiliário brasileiro ainda está apenas no começo de um longo ciclo de crescimento. O executivo, que tem o bilionário americano Sam Zell como sócio na BFRE, acredita que mesmo eventuais turbulências e crises econômicas no futuro deverão tirar o mercado imobiliário da rota apenas momentaneamente porque o Brasil já teria as condições necessárias para um crescimento sustentado. A BFRE estrutura operações de financiamento imobiliário para pessoas físicas, incorporadoras e construtoras. Na entrevista abaixo, concedida à gestora de recursos Rio Bravo, Nogueira fala da expansão do crédito imobiliário no Brasil e dos aumentos dos preços:

Pergunta - Os imóveis no Brasil estão em alta já há anos e alguns investidores que entraram cedo no ciclo, como o Sam Zell, já venderam suas participações em empresas como a BR Malls e a Gafisa. Por mais que se acredite que os juros no Brasil ainda vão cair no longo prazo, a percepção de que a maior parte do ciclo já aconteceu está ficando inevitável. Com que cenário você trabalha em termos de valorização de imóveis no Brasil?

Nogueira - Nós ainda estamos no início de um ciclo que no setor imobiliário costuma ser longo. No Brasil, eles eram mais curtos porque a volatilidade não permitia durações superiores a três ou quatro anos. Agora há vários ingredientes que favorecem um ciclo superior a 10 ou 15 anos. O primeiro deles é o déficit habitacional. Os brasileiros compram para morar, e não para especular. No Brasil, quem quer especular pode fazer isso com instrumentos financeiros. Aqui as pessoas não apenas compram para morar como ainda pagam juros relativamente altos. Se você comparar os juros globais praticados no credito imobiliário com as taxas brasileiras de 9% a 12% ao ano, vai ver que pagamos no mínimo o dobro do que é cobrado globalmente.

Pergunta – Por outro lado, os imóveis que exigiam comprovação de renda de 4.000 reais por mês há alguns anos agora podem ser financiados por quem ganha 1.500 reais. Não existe o risco de que esse crédito fácil vire um novelo de inadimplência lá na frente?

Nogueira – Não, ao menos nesse atual cenário. Isso é fruto da ampliação de prazos de financiamento. Errado era o que o Brasil praticava. Os bancos financiavam imóveis em no máximo 10 ou 15 anos e o brasileiro, por não gostar de dívidas, tomava um credito com um prazo ainda inferior. Agora quando você estende isso para até 30 anos, que é algo normal em se tratando de credito imobiliário, é lógico que a prestação cai e a necessidade de comprovação de renda também.

Pergunta - Não há um critério de concessão de crédito mais benevolente?

Nogueira - Não. Se tem uma coisa que o Brasil aprendeu foi fazer concessão de crédito de maneira muito regrada. Ninguém gasta mais de 30% da renda familiar com a prestação imobiliária. O normal é ficar entre 20% ou 25%. E ninguém financia mais do que o valor do bem, enquanto no exterior era liberado até 120% do preço do imóvel. Como quem toma o crédito aqui coloca em média 38% do valor do imóvel como entrada, a pessoa é cuidadosa porque tem esse tanto a perder.

Pergunta – Por que o mercado está tão aquecido?


Nogueira - O que aconteceu foi que, a partir do momento que as pessoas perceberam a estabilização, resolveram realizar o sonho da casa própria. Obviamente a indústria imobiliária teve que se adaptar a isso. Novos projetos foram criados, encontrou-se o gargalo de infraestrutura, depois o gargalo da aprovação de projetos e agora a escassez de matéria-prima e de mão de obra. A indústria está de uma maneira muito exemplar conseguindo superar todos os obstáculos. O incorporador brasileiro sobreviveu a 30 ou 40 anos de inflação sem ter fontes de recursos de financiamento. Ele aprendeu a permutar terreno por área construída, por exemplo, para reduzir o gasto de capital.

Em 2008, quando várias empresas fizeram ofertas iniciais de ações, os bancos de investimento chegaram a recomendar que as incorporadoras parassem de fazer isso e começassem a comprar terrenos. Elas então compraram terreno de uma maneira exagerada e chegaram ao pior da crise de 2008 sem liquidez. As incorporadoras aprenderam e, à medida que a crise foi arrefecendo, começaram a retomar práticas saudáveis, como permutas e parcerias, por exemplo. Hoje, elas têm uma bela gestão de caixa.

Pergunta – E para onde vão os preços?

Nogueira – Recentemente nós tivemos uma recuperação do valor dos imóveis após um período de 20, 30 ou 40 anos de estagnação. As últimas informações dão conta de uma estabilidade de preço. Se nós tivéssemos vivendo um processo especulativo, os preços continuariam subindo, coisa que não aconteceu. Ao mesmo tempo, o preço também não caiu. Obviamente que haverá problemas e eventuais crises pontuais na economia que poderão interferir no desenvolvimento do mercado imobiliário. Ainda que os fundamentos atuais apontem para um desenvolvimento sustentado, é importante lembrar que, mesmo nos piores momentos históricos, os preços nunca caem mais de 20% ou 25%.

Pergunta - Qual é hoje o maior risco para o mercado imobiliário brasileiro?

Nogueira - A inflação é um risco, como é para a economia como um todo. Temos que combater com todas as forças o advento da inflação porque sua consequência é o aumento da taxa básica de juros e a instabilidade. A geração de brasileiros mais jovens que não conheceu a inflação deve continuar a não saber do que se trata. A inflação traz reajuste de prestações, por exemplo. A gente já sabe o que pode acontecer quando as dívidas imobiliárias crescem e superam o valor do próprio imóvel. O grande problema do crédito imobiliário no mundo é a percepção de que seu imóvel vale menos que sua dívida. Foi exatamente o que ocorreu nos países desenvolvidos. É o que a gente tem que evitar ferrenhamente que aconteça aqui.

Pergunta - A dívida pode aumentar mais e suplantar o valor do imóveis porque os contratos são indexados?


Nogueira - Exato, o contrato é indexado, mas o preço do imóvel, não.

Pergunta - Estima-se que os recursos da poupança vão estar esgotados para financiar o crédito imobiliário por volta de 2013 ou 2014. O que a indústria poderá fazer em termos de financiamento?

Nogueira - Já estamos fazendo. Nos últimos 14 anos, de maneira silenciosa e consistente, a gente desenvolveu o instrumento da securitização sem qualquer interferência ou necessidade de ajuda governamental. A securitização é um instrumento do mercado de capitais. A gente contou com a ajuda do governo com algum tipo de apoio para a captação de recursos, como a isenção de IR para pessoas físicas que investem em CRI (Certificados Recebíveis Imobiliários). Agora é uma questão de escala. A securitização está pronta para atender esse grande desafio que é suprir essa população jovem com a residência que eles estão buscando. A securitização será a resposta para o esgotamento dos recursos de poupança.


Fonte: Exame

do MARKETING E PUBLICIDADE IMOBILIÁRIA 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O preço do imóvel dá sinais de estar próximo do topo

SÃO PAULO - O preço do imóvel dá sinais de estar próximo do topo, após forte escalada das cotações nos últimos dois anos. O valor médio dos apartamentos de um dormitório lançados na cidade de São Paulo, por exemplo, mais que dobrou entre 2008 e 2010 na comparação com os dois anos anteriores, segundo levantamento da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

Índices de valorização de dois dígitos, na faixa de 40% a 65%, também foram registrados nos imóveis de dois, três e quatro dormitórios no mesmo período.

Mas, segundo especialistas, já existem no mercado imobiliário indícios de um ajuste de preços em curso. Em outubro, por exemplo, os preços médios dos negócios fechados com imóveis usados caíram 3,53% na capital paulista em relação ao mês anterior, revela pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O levantamento, que é feito com 529 imobiliárias, mostra também que houve retração de 25,6% no número de imóveis usados comercializados, na mesma base de comparação.

Os primeiros sinais de acomodação também começaram a aparecer no mercado de imóveis novos. A velocidade de vendas dos apartamentos novos na cidade de São Paulo em relação ao total ofertado, que estava em 26,4% em setembro, caiu para 23,5% em outubro, o último dado disponível, segundo o Secovi-SP, entidade que reúne as empresas ligadas ao setor da habitação.

João Crestana, presidente do Secovi-SP, observa que a média anualizada da velocidade de vendas caiu para 17% em setembro, depois de ter batido em 25% sete meses antes. "O indicador está voltando para o nível normal, que é algo entre 10% e 15%."

Crestana lembra que, até 2008, o mercado imobiliário ficou parado e os preços estavam defasados cerca de 15 anos. Com maior oferta de crédito imobiliário, queda de juros e controle da inflação, os negócios deslancharam e os valores também. "Minha percepção é de que os preços estão hoje onde podiam chegar. Com a oferta mais ajustada à demanda, agora eles devem se acomodar", afirma.

Limite

Para o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia, em algumas regiões os preços do metro quadrado dos imóveis novos "claramente chegaram ao limite". A pedido do Estado, ele fez um levantamento dos bairros da capital paulista e arredores em que, na opinião dele, o valor médio do metro quadro da área útil atingiu o teto. O universo de preços pesquisados foram os empreendimentos residenciais lançados entre janeiro e outubro de 2010, comparados com janeiro de 2007 e dezembro de 2009.

Pompéia detectou, por tipo de empreendimento, sete regiões onde a valorização foi excessiva. Unidades de dois e três dormitórios na Vila Olímpia, por exemplo, tiveram os preços do metro quadrado de área útil corrigidos em 126% e 135%, respectivamente, para valores de R$ 9.134 e R$ 9.929 no período. Movimento semelhante de alta ocorreu em Alphaville/ Tamboré, Tatuapé, Vila Clementino, Vila Maria, Vila Madalena e ABC paulista.

O especialista destaca o caso dos apartamentos novos de três quartos lançados na Vila Maria, cujo preço do metro quadro teve alta de 68% em três anos, de R$ 2.700 para R$ 4.250. "Nada justifica um valor tão elevado neste e em outros bairros". Ele chega a essa conclusão ao analisar os benefícios oferecidos por outras regiões. No caso da Vila Maria, ele observa que se trata de um bairro na periferia da cidade, quase encostado em Guarulhos, e que mantém perfil industrial.

Márcia De Chiara,

Fonte: O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mercado imobiliário carioca é o mais valorizado


O preço do imóvel no Rio foi o mais valorizado nos últimos 12 meses em relação às capitais brasileiras, mostra pesquisa divulgada no mês passado, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceira com o portal Zap Imóveis. No período, o mercado imobiliário carioca ficou 44% mais caro, enquanto São Paulo e Belo Horizonte tiveram alta de 26% nos preços de seus imóveis, e Fortaleza de 13%.
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Desde janeiro de 2008, o preço dos imóveis na capital do Rio já se valorizaram 113,2%. A alta acelerada no Rio leva muita gente a falar em bolha e possível explosão deste mercado, já que há de fato muitos investidores comprando apartamentos na cidade. No entanto, economistas dizem que, apesar de ser provável que esta alta se reverta, é difícil que aconteça um problema crônico como o ocorrido nos Estados Unidos que gerou a crise financeira internacional.
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"O Rio de Janeiro tem de fato uma oferta reprimida", afirma o economista da PUC do Rio, Luiz Roberto Cunha. "Assim como no país, há oferta de crédito até para os imóveis mais caros porque os bancos privados voltaram a financiar, há um investimento da prefeitura na cidade e a questão social das ocupações feitas pela polícia", analisa Cunha. "Mas é bom falar que este fenômeno não ocorre na cidade inteira e sim em áreas com maior demanda, como a Zona Sul e Barra da Tijuca. A alguns quilômetros dali, no Recreio, há apartamento sobrando", conclui.
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Cunha diz que é natural este aumento de preço quando muitas famílias passaram anos sem poder comprar e agora têm crédito para fazê-lo, e afirma que o sistema de crédito no Brasil é bem diferente do americano. "Lá, as pessoas utilizavam o refinanciamento para se endividar novamente. Com a alta dos juros, eles ficaram sem dinheiro para pagar os financiamentos. Além disso, havia um excesso de crédito na praça, o que parece não acontecer aqui."
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O economista da PUC ainda lembra que o caso da Zona Sul do Rio de Janeiro é atípico. "Em São Paulo, a oferta de áreas nobres é bem maior. Aqui está concentrada em, praticamente, dois, três bairros, o que os faz valorizar muito".
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Marcus Valpassos, da Galanto Consultoria, economista especializado em mercado imobiliário, concorda que a demanda aquecida, e as condições macroeconômicas são as responsáveis pela disparada dos preços e que fatores como a Copa e a Olimpíada, além das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), tornaram os imóveis na cidade ainda mais atrativa.
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No entanto, ele teme que, em breve, esta curva de alta se inverta. "Hoje o volume em estoque é bem menor do que o posto a venda. Quando isto se igualar ou inverter, teremos queda dos preços", prevê. "Nenhum investimento tem alta permanente. Todos enfrentam momentos de volatilidade e isto vai acontecer com o mercado imobiliário do Rio de Janeiro", acredita Valpassos. "Penso numa família que mora num apartamento no Leblon, que há três anos valia R$ 800 mil e hoje vale R$ 2 milhões. No dia em que ele começar a ler nos jornais que os preços se estabilizaram e que poderão cair, será que ele também não vai querer vender", reflete o consultor. "Além disso, é fato que os imóveis no Rio estão sobrevalorizados. Há casos de preço acima dos valores cobrados em Nova York. Isto vai se inverter um dia".
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O economista da Galanto argumenta que a renda da população não dobrou como os preços dos imóveis nos últimos três anos. "Isto pode causar alguma insolvência ou discrepância na hora de analisar se vende ou não o bem".
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Da Redação, original Valor Econômico. 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dicas de Feng Shui para montar o seu home office


Quer um ambiente mais harmonioso para trabalhar de casa
Quem sabe o Feng Shui não ajuda. 
Antes de montar o seu home office, veja as dicas abaixo, listadas no site da revista americana Inc.


Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock


Escolha o ambiente certo
Os adeptos do Feng Shui acreditam que a energia flui a partir da porta da frente e se espalha para o alto depois. Sendo assim, o melhor local para montar o escritório dentro de casa é relativamente perto da porta de entrada, no mesmo andar ou em algum piso acima.

Olhe quem entra
Assegure-se de colocar a sua mesa de trabalho não diretamente em frente à porta, mas olhando para a entrada do cômodo. Nem pense em posicioná-la de frente para uma janela ou parede. O canto mais longe da porta é o melhor local, assim você pode ver a sala inteira. Se o ambiente for muito pequeno e você precisar colocar a mesa de frente para a parede, a sugestão é colocar um espelho bem na sua frente. Assim você pode ver quem entra na sala e diminui uma possível sensação de aprisionamento.

Determine o seu elemento
Há cinco elementos no Feng Shui: madeira, fogo, terra, metal e água. Você deve incorporar todos esses elementos no seu home office de alguma forma. Para criar o ambiente ideal, dê mais ênfase aquele que melhor representa a sua personalidade e o setor da sua empresa. Para ajudá-lo na descoberta de qual é o seu elemento, lembre-se do seu local preferido para passar as férias. Praia ou montanha? E veja qual dos cinco elementos se encaixa melhor ali.

Inspire-se com a madeira
A madeira promove a criatividade e simboliza a lealdade. Tenha pelo menos um objeto deste material no seu escritório. Pode ser a mesa de trabalho ou um painel de parede. O melhor local para colocá-lo é no canto oriental da sala. As cores verde e marrom são as que melhor representam este elemento. São recomendadas para pessoas que trabalham com investimentos, direito ou área médica e querem confiança e oportunidades. Pintar o escritório ou a mesa nesses tons vai gerar motivação, inspiração e boa saúde.

Produza mais com o fogo
O fogo tem muita energia e deve ser usado para aumentar a ação e a produtividade no escritório. Naturalmente, o vermelho é a cor associada a este elemento. Deve ser usada em escritórios multi-coloridos, recomendados para artistas (para impulsionar a criatividade) e terapeutas (para atrair um leque maior de pessoas). Se o vermelho não ficar bom na decoração do seu home office, uma luminária ou uma vela pode solucionar a questão. Mas assegure-se de posicionar o elemento fogo no canto sul da sala.

Estabilize-se com a terra
Tons de terra, como os marrons leves, amarelos, laranjas e beges, são os que melhor representam este elemento. São recomendados para escritórios de advogados e de contadores, para promover concentração e prosperidade. Use no seu home office materiais feitos de argila, tijolo ou cerâmica ou tenha quadros de paisagens nas paredes. Este elemento deve ser posicionado no centro do escritório.

Enriqueça com os metais
O metal indica sucesso financeiro. Mas antes de construir um escritório de aço, entenda que o excesso de qualquer um dos elementos pode criar desarmonia. Prata, cinza, ouro e qualquer outra cor metálica remetem a este elemento. Objetos de pedra, ouro, cobre, prata ou mármore se encaixam aqui e darão um toque bem profissional ao seu home office. Posicione este elemento no canto ocidental da sala.

Comunique-se melhor com a água
A água é o elemento da comunicação e das oportunidades – essencial para qualquer escritório. Esse elemento promove networking, viagens e aprendizagem. Azul e preto são as cores mais associadas e devem ser usadas em escritórios acadêmicos ou estúdios de artistas para promover a concentração e a inteligência. Essas cores também podem ser usadas por advogados, médicos e investidores, com o objetivo de aumentar a confiança. Há uma grande variedade de itens “água” que podem ser usados no escritório, como espelhos, mini fontes, aquários ou qualquer coisa feita de vidro. Seja o que for, assegure-se de colocar o objeto no canto norte da sala.

Dê um fim na bagunça
A energia não consegue fluir através de pilhas e mais pilhas de papel. Por isso, organize tudo. Feng Shui é, na sua essência, equilíbrio e organização. Sendo assim, mantenha ao seu alcance o que você utiliza no dia-a-dia. Todo o resto pode ser arquivado e guardado.

Aposte nas plantas
Se depois de organizar o seu home office você sentir que ainda falta alguma coisa, coloque uma planta ou duas na sala. Você vai se surpreender com o equilíbrio que uma folhagem pode trazer ao ambiente. As plantas fazem as pessoas se sentirem mais saudáveis. Um detalhe: elas precisam ser de verdade.


do Papo de Empreendedor 



sexta-feira, 6 de maio de 2011

Metro quadrado de apartamento no Brasil custa mais de R$ 5 mil

Os imóveis estão caros e os preços não param de subir no Brasil. O preço médio do metro quadrado de um apartamento, em sete capitais brasileiras, aumentou 2,7% em abril, passando a valer R$ 5.332. É o que mostra uma pesquisa feita em parceria pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e pelo site de classificados Zap Imóveis que tem como objetivo calcular o valor da moradia no país.

O índice FipeZap de preços mostrou que, em março, os preços dos apartamentos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Salvador, Recife e Fortaleza já haviam aumentado 2,4%, em média.

Em uma conta simples, vale dizer que o aumento de preços entre março e abril faria uma moradia que valia R$ 300 mil passar a custar R$ 308,1 mil no mês passado.

O destaque de alta ficou por conta do Recife (3,6%), enquanto Salvador se manteve com a menor variação (0,9%).

Já as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro mostraram aumento de 2,4% e 3,3%, respectivamente.

No acumulado em 12 meses, o Rio de Janeiro permanece na liderança, com alta de 44%, seguida por São Paulo e Belo Horizonte (26%) e Fortaleza (13%).

Desde janeiro de 2008, os apartamentos com um e dois dormitórios na capital paulista mais do que dobraram de preço (valorização de 102%), enquanto os de três dormitórios têm alta de 85%. Os de quatro ou mais dormitórios subiram 62%.

No Rio de Janeiro esses números são, respectivamente, 126%, 111%, 108% e 91%.

Em São Paulo, o preço médio do metro quadrado avançou de R$ 5.055 em março, para R$ 5.177 em abril. O Jardim Paulistano é a região com os maiores preços (R$ 8.716), enquanto Paraisópolis (R$ 2.477) aparece na outra ponta.

Na capital fluminense, o preço médio no período foi de R$ 6.193, com o valor mais caro registrado no Leblon (R$ 13.785) e o mais barato em Guadalupe (R$ 802).

No período, a média de preços das sete regiões oscilou entre R$ 7.447 (Distrito Federal) e R$ 3.406 (Salvador).


Da Redação, original Agência Estado.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Investir em imóveis no RJ é uma ótima opção


Existem diversas formas de ganhar dinheiro e a que está na moda hoje é investir em imóveis em especial na cidade do Rio de Janeiro. Esse dado foi constatado através da pesquisa que inclui a venda e o aluguel de imóveis, realizada pela Secovi-RJ (Sindicato da Habitação) que constatou um retorno de até 90,24% aos investidores no ano passado.
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Os ganhos em investimentos imobiliários superou os da poupança em 6,22%  e dos indicadores financeiros como o IGP-M (11,32%)  e o INCC (7,57%) que também ficaram atrás, apenas o bairro de Bangu não conseguiu obter o lucro.
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Essa valorização do mercado imobilíário começou em forma de efeito dominó, primeiro a crise econômica em 2008 que fez com que os investidores financeiros afetados por ela migrassem para o mercado imobiliário, o que levou ao aumento no número de imóveis na cidade, a entrada de investidores estrangeiros fez com que essa demanda aumentasse gerando concorrência com isso os valores ficaram melhores e a facilidade de compra através dos financiamentos criados ajudou ao consumidor a realizar o sonho da casa própria.

O vice-presidente da Secovi-RJ, Leonardo Schneider, diz que o momento atual do mercardo imobiliário carioca é o mesmo que as outras cidades do Brasil e vai além afirmando que a realidade vivida permanecerá
“Desde 2008, há um movimento forte de pessoas tentando investir e comprar imóveis comerciais e residenciais”ressalta.

“O nível de renda continua alto, a quantidade de investimento estrangeiro está aumentando, a inflação está controlada e o Brasil vai continuar crescendo. Tudo na normalidade, tem espaço para este mercado crescer”Explica.
Os eventos futuros como Olimpídas em 2016 e a Copa do Mundo em 2014 vão ajudar o mercado e os investidores a manter o retorno positivo pois com esses eventos o governo investe em segurança como a implantação das UPPs (Unidades Pacificadoras da Plícia Militar) e na infraestrutura fazendo com que fique melhor morar no Rio de Janeiro.

O vice-presidente do sindicato ressalta que os imóveis que mais geram lucros são os comerciais e destaca que os mais rentáveis no ano de 2010 estavam em Copacabana com uma valorização de 60,82%. De acordo com algumas pesquisas realizadas, foi constatado a dificuldade de encontrar lugares para a construção de imóveis.

Fontes: Uol; Destinos de Viajem