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terça-feira, 30 de agosto de 2011

NÃO é hora de investir no setor imobiliário!

Por Abraão Dahis e Natália Alves

É isso mesmo que você leu! NÃO é hora de investir e sim, o momento para se preparar para as oportunidades que virão.

Apesar dos índices divulgados serem altamente estimuladores, prefiro planejar empreendimentos futuros e investir a partir de agora, porém com a expectativa de ganhos maiores esperados à frente.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mercado imobiliário carioca é o mais valorizado


O preço do imóvel no Rio foi o mais valorizado nos últimos 12 meses em relação às capitais brasileiras, mostra pesquisa divulgada no mês passado, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceira com o portal Zap Imóveis. No período, o mercado imobiliário carioca ficou 44% mais caro, enquanto São Paulo e Belo Horizonte tiveram alta de 26% nos preços de seus imóveis, e Fortaleza de 13%.
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Desde janeiro de 2008, o preço dos imóveis na capital do Rio já se valorizaram 113,2%. A alta acelerada no Rio leva muita gente a falar em bolha e possível explosão deste mercado, já que há de fato muitos investidores comprando apartamentos na cidade. No entanto, economistas dizem que, apesar de ser provável que esta alta se reverta, é difícil que aconteça um problema crônico como o ocorrido nos Estados Unidos que gerou a crise financeira internacional.
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"O Rio de Janeiro tem de fato uma oferta reprimida", afirma o economista da PUC do Rio, Luiz Roberto Cunha. "Assim como no país, há oferta de crédito até para os imóveis mais caros porque os bancos privados voltaram a financiar, há um investimento da prefeitura na cidade e a questão social das ocupações feitas pela polícia", analisa Cunha. "Mas é bom falar que este fenômeno não ocorre na cidade inteira e sim em áreas com maior demanda, como a Zona Sul e Barra da Tijuca. A alguns quilômetros dali, no Recreio, há apartamento sobrando", conclui.
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Cunha diz que é natural este aumento de preço quando muitas famílias passaram anos sem poder comprar e agora têm crédito para fazê-lo, e afirma que o sistema de crédito no Brasil é bem diferente do americano. "Lá, as pessoas utilizavam o refinanciamento para se endividar novamente. Com a alta dos juros, eles ficaram sem dinheiro para pagar os financiamentos. Além disso, havia um excesso de crédito na praça, o que parece não acontecer aqui."
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O economista da PUC ainda lembra que o caso da Zona Sul do Rio de Janeiro é atípico. "Em São Paulo, a oferta de áreas nobres é bem maior. Aqui está concentrada em, praticamente, dois, três bairros, o que os faz valorizar muito".
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Marcus Valpassos, da Galanto Consultoria, economista especializado em mercado imobiliário, concorda que a demanda aquecida, e as condições macroeconômicas são as responsáveis pela disparada dos preços e que fatores como a Copa e a Olimpíada, além das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), tornaram os imóveis na cidade ainda mais atrativa.
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No entanto, ele teme que, em breve, esta curva de alta se inverta. "Hoje o volume em estoque é bem menor do que o posto a venda. Quando isto se igualar ou inverter, teremos queda dos preços", prevê. "Nenhum investimento tem alta permanente. Todos enfrentam momentos de volatilidade e isto vai acontecer com o mercado imobiliário do Rio de Janeiro", acredita Valpassos. "Penso numa família que mora num apartamento no Leblon, que há três anos valia R$ 800 mil e hoje vale R$ 2 milhões. No dia em que ele começar a ler nos jornais que os preços se estabilizaram e que poderão cair, será que ele também não vai querer vender", reflete o consultor. "Além disso, é fato que os imóveis no Rio estão sobrevalorizados. Há casos de preço acima dos valores cobrados em Nova York. Isto vai se inverter um dia".
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O economista da Galanto argumenta que a renda da população não dobrou como os preços dos imóveis nos últimos três anos. "Isto pode causar alguma insolvência ou discrepância na hora de analisar se vende ou não o bem".
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Da Redação, original Valor Econômico. 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Investir em imóveis no RJ é uma ótima opção


Existem diversas formas de ganhar dinheiro e a que está na moda hoje é investir em imóveis em especial na cidade do Rio de Janeiro. Esse dado foi constatado através da pesquisa que inclui a venda e o aluguel de imóveis, realizada pela Secovi-RJ (Sindicato da Habitação) que constatou um retorno de até 90,24% aos investidores no ano passado.
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Os ganhos em investimentos imobiliários superou os da poupança em 6,22%  e dos indicadores financeiros como o IGP-M (11,32%)  e o INCC (7,57%) que também ficaram atrás, apenas o bairro de Bangu não conseguiu obter o lucro.
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Essa valorização do mercado imobilíário começou em forma de efeito dominó, primeiro a crise econômica em 2008 que fez com que os investidores financeiros afetados por ela migrassem para o mercado imobiliário, o que levou ao aumento no número de imóveis na cidade, a entrada de investidores estrangeiros fez com que essa demanda aumentasse gerando concorrência com isso os valores ficaram melhores e a facilidade de compra através dos financiamentos criados ajudou ao consumidor a realizar o sonho da casa própria.

O vice-presidente da Secovi-RJ, Leonardo Schneider, diz que o momento atual do mercardo imobiliário carioca é o mesmo que as outras cidades do Brasil e vai além afirmando que a realidade vivida permanecerá
“Desde 2008, há um movimento forte de pessoas tentando investir e comprar imóveis comerciais e residenciais”ressalta.

“O nível de renda continua alto, a quantidade de investimento estrangeiro está aumentando, a inflação está controlada e o Brasil vai continuar crescendo. Tudo na normalidade, tem espaço para este mercado crescer”Explica.
Os eventos futuros como Olimpídas em 2016 e a Copa do Mundo em 2014 vão ajudar o mercado e os investidores a manter o retorno positivo pois com esses eventos o governo investe em segurança como a implantação das UPPs (Unidades Pacificadoras da Plícia Militar) e na infraestrutura fazendo com que fique melhor morar no Rio de Janeiro.

O vice-presidente do sindicato ressalta que os imóveis que mais geram lucros são os comerciais e destaca que os mais rentáveis no ano de 2010 estavam em Copacabana com uma valorização de 60,82%. De acordo com algumas pesquisas realizadas, foi constatado a dificuldade de encontrar lugares para a construção de imóveis.

Fontes: Uol; Destinos de Viajem


quarta-feira, 16 de março de 2011

Investir em imóveis residenciais foi um bom negócio em 2010


Pelo menos é o que mostram dados divulgados nesta terça-feira pelo Secovi Rio. Segundo a pesquisa, a rentabilidade acumulada de janeiro a dezembro deixou longe, em quase todos os bairros da cidade, as variações de índices como a poupança (6,22%), o IGP-M (11,32%) e o INCC (7,57%) neste mesmo período. É importante destacar que a pesquisa não levou em conta os valores a serem pagos com o IR e o imposto sobre lucro imobiliário cobrado na venda. Ipanema foi o bairro que registrou a maior rentabilidade da Zona Sul: 79,36% para as unidades de três quartos. Em seguida, aparecem Copacabana (60,91%) e Leblon (59,23%), com apartamentos da mesma tipologia.




Entre os imóveis de dois quartos, a rentabilidade variou entre 36,31% (Jardim Botânico) e 53,79 % (Copacabana). Os dados constam do recém-lançado Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro 2010, uma publicação que reúne pesquisas e análises do setor feitas pela equipe do sindicato.

Fora da Zona Sul, a maior rentabilidade foi registrada no Centro: 90,24% para as unidades de quarto e sala. Em seguida, surgem os apartamentos de um quarto na Tijuca e Vila Isabel, com rentabilidade de 60,22% e 70,21%, respectivamente.

Nesses bairros, os bons resultados se devem à valorização dos aluguéis gerada pela influência positiva das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) no mercado imobiliário. Mas não é só isso. Os investimentos em infraestrutura e a perspectiva de um crescimento econômico expressivo também estão contribuindo para essa valorização – diz Maria Teresa Mendonça Dias, vice-presidente de Finanças e de Desenvolvimento do Secovi Rio.

Mesmo a Barra da Tijuca, onde a oferta ainda supera a demanda na maioria das regiões, houve boa rentabilidade: de 46,23% no caso dos apartamentos de dois quartos e de 40,20% no dos três quartos.

Para a realização da pesquisa, o sindicato considerou que os imóveis analisados estavam alugados e continuaram ocupados após a compra. Foram levados em conta os ganhos com locação e a valorização do valor de venda do imóvel no período analisado.

O Secovi Rio destaca que, para cálculo exato, é preciso descontar o Imposto de Renda sobre o valor arrecadado com aluguéis – tabela progressiva para pessoa física e 15% no caso de pessoa jurídica. Também deve ser considerado o valor do imposto sobre lucro imobiliário (15%), calculado sobre a diferença entre o valor de compra e de venda do imóvel, após depreciação. É importante lembrar que existe isenção desse imposto no caso de imóveis vendidos por menos de R$ 440 mil e quando há compra de outra unidade dentro de 180 dias.

Fonte: O Globo Online

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Investimento em imóveis comerciais cresce no país

Imóveis comerciais
[Por Rafael Matos]

O volume de investimentos em imóveis comerciais de alto padrão no Brasil atingiu R$ 4,6 bilhões neste ano até o terceiro trimestre, segundo a Jones Lang LaSalle.

O valor já é 77% superior ao total investido no ano passado inteiro, segundo André Rosa, diretor da consultoria no Brasil. Neste ano, o valor dos aluguéis dos escritórios em São Paulo deve apresentar alta entre 5% e 10%, segundo a consultoria.

A valorização dos preços dos imóveis será maior, entre 10% e 20%, o mesmo percentual de cidades como Nova York, Paris e Londres. "O mercado brasileiro de escritórios de alto padrão ainda é pequeno na comparação com o de outros países. Cresce, porém, o interesse dos investidores."

No mundo, o volume de investimento direto em imóveis comerciais deve crescer de 25% a 35% em 2011, segundo a consultoria. Os investimentos globais devem atingir US$ 370 bilhões, acima da projeção para este ano, de cerca de US$ 280 bilhões.

Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Perspectivas para imóveis continuam favoráveis

O crédito imobiliário cresceu substancialmente neste ano e continuará se expandindo pelo menos até o primeiro trimestre de 2011, segundo o gerente de indicadores de mercado da Serasa Experian, Luiz Rabi. Falta saber se continuarão atuando, com a mesma força, as condições que têm favorecido os compradores de imóveis, como o aumento da renda real e do poder de compra dos salários.

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil, segundo reportagem do jornal Valor, passou de R$ 90,2 bilhões, em 2005, para R$ 137 bilhões, em 2009, e está estimado em R$ 152 bilhões neste ano. Nas mesmas datas, o volume de financiamentos aumentou de R$ 8,9 bilhões para R$ 47,05 bilhões - e já atingiu R$ 47,69 bilhões até o início de setembro, segundo dados do Sinduscon e da Caixa Econômica Federal (CEF).

Como notou Rabi, "diferentemente de outras modalidades, como o cartão de crédito, o financiamento imobiliário trabalha com prazos muito longos, de até 30 anos, e juros relativamente baixos, de 12% ao ano, pontos que contribuem para estimular sua expansão futura". Além disso, a inadimplência superior a 90 dias é de apenas 1,5%.

As projeções - grandiosas - da Fundação Getúlio Vargas e da consultoria Ernst & Young indicam que 37 milhões de moradias deverão ser construídas entre 2007 e 2030, uma média de 1,6 milhão por ano. Mais novas famílias demandarão casa própria. O número de famílias deverá crescer em razão do aumento da idade média da população - de 32,5 anos, em 2017, para 36 anos, em 2030. Até 2017 o setor será estimulado pelas famílias de baixa renda e, a seguir, pela classe média.

Não apenas as operações com lastro no FGTS, gerido pela CEF, cresceram, mas também os empréstimos com base nas cadernetas, chegando perto das 400 mil unidades nos últimos quatro trimestres, 30% mais do que as 300 mil de 2009. A poupança já financia cerca de 40 mil imóveis por mês. A CEF, que usa o FGTS e as cadernetas, financiou 5.340 imóveis por dia em setembro.

As perspectivas são promissoras, mas poderão ser afetadas pelo aumento da inflação e seus efeitos negativos sobre a renda e o poder aquisitivo dos trabalhadores. Depois da fartura de crédito deste ano, talvez seja necessário reduzir um pouco o ritmo, em 2011, o que favoreceria o reequilíbrio fiscal. Um pequeno ajuste na demanda parece mais recomendável do que induzir os mutuários à euforia e, depois, arriscar um aumento da inadimplência.

Fonte: O Estado de S.Paulo  www.estadao.com.br


terça-feira, 7 de setembro de 2010

Imóveis de luxo no Rio vão se valorizar até 2016, dizem corretores


Dois apartamentos usados na orla estão à venda por R$ 30 milhões - Moeda estável, crédito fácil e juros baixos mexeram com mercado.

Os imóveis na orla da Zona do Sul do Rio – sobretudo, no Leblon e em Ipanema – estão com os preços muito altos e, segundo dirigentes do mercado, vão continuar subindo até pelo menos 2016, quando a cidade sediará as Olimpíadas. Quem tiver condições e planos para entrar num projeto milionário, é bom ter pressa, eles sugerem.

O cliente que, no momento, procura produtos exclusivíssimos pode checar duas unidades à venda por R$ 30 milhões – uma no edifício Juan Les Pins, no Leblon, e outra no Cap Ferrat, em Ipanema. As duas ficam de frente para o mar, com vista para o Arquipélago das Cagarras. O economista Francisco Barone, da Fundação Getúlio Vargas, no Rio, reforça a opinião dos corretores: agora é o bom momento de investir na compra de um imóvel, principalmente no segmento de luxo. “A valorização vai continuar até 2016. Os preços devem subir mais. Depois dos eventos esportivos, é provável que comecem a desvalorizar”, prevê.  

O diretor da imobiliária Frederico Júdice garante que o mercado do Rio é, atualmente, o mais valorizado do Brasil em razão dos eventos esportivos nos próximos seis anos – Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. Ele identifica compradores potenciais para esses apartamentos de alto luxo. Segundo ele, os clientes são, em geral, empresários nacionais e estrangeiros, cujos nomes são mantidos em segredo. “Sigilo é a alma do negócio. Não se trabalha no mercado de alto padrão divulgando informações de quem vende ou de quem compra porque existe uma preocupação constante com a segurança”, explicou Frederico.

Valorização dos preços:
Os imóveis do Rio, de luxo ou não, ficaram mais valorizados depois da escolha para sediar a Copa 2014 e as Olimpíadas de 2016. A cidade deve receber obras de infraestrutura e investimentos em segurança. O presidente da imobiliária Patrimóvel, Rubem Vasconcelos, aponta outras três razões que motivaram a valorização: os juros baixos, o crédito fácil e a moeda estável impulsionaram os preços porque permitiram o crescimento da demanda. O metro quadrado na Zona Sul tem custo elevado porque não há área disponível. ‘‘Geograficamente, não tem para onde se expandir. A oferta de terrenos é quase nula”, explica Frederico Júdice. 

Os postos de gasolina estão desaparecendo em áreas da Zona Sul. Estão à venda unidades no prédio em construção em Ipanema, na esquina da Avenida Vieira Souto com o canal Jardim de Alah, que era um posto. Na Rua Jardim Botânico, outro posto foi fechado. No local será erguido mais um edifício. Barra tem opções Na Zona Oeste, os imóveis são mais baratos. A Barra da Tijuca tem uma oferta maior, segundo a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio. 

Mesmo os apartamentos mais luxuosos custam alguns milhões a menos que na Zona Sul. Em um condomínio novo, que se encaixa no mercado de alto padrão, por exemplo, um apartamento de cinco suítes vale cerca de R$ 5 milhões. Além da área de 555 m², o morador ainda teria, segundo anunciam os vendedores, a proteção do mesmo sistema de segurança usado na Casa Branca. O apartamento é todo automatizado, com fechadura que reconhece a digital do dono e banho programado pelo celular.

Fonte: Portal G1 - 12/07/2010

Edifícios comerciais invadem a cidade do Rio de Janeiro

Construtoras investem no modelo e adotam iniciativas sustentáveis, frequentes nos condomínios residenciais, reduzindo gastos. É possível financiar com taxa de 11% ao ano

Rio - Lançamentos de imóveis comerciais tomam conta da cidade, e alguns projetos são vendidos em poucas horas. Esses empreendimentos já podem ser encontrados em bairros como Bangu, Madureira, Barra da Tijuca e Jacarepaguá, além de municípios da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu. Os construtores adotam iniciativas sustentáveis — já utilizadas no segmento residencial — que preservam o meio ambiente e tornam mais enxutas as cotas condominiais. O metro quadrado cabe no bolso até na hora de financiar: os juros são de 11% ao ano.

Segundo o diretor da Basimóvel, Ariovaldo Rocha Filho, os investidores voltaram a investir em imóveis, especialmente nos comerciais. “O segmento está muito aquecido. O empreendimento O2, na Barra da Tijuca, da Calçada, foi vendido em poucas horas. Atualmente, a taxa de retorno de investimentos, como fundos (CDB e CDI), Bolsa de Valores e caderneta de poupança está reduzida. O imóvel tem atraído a atenção do público investidor e até dos profissionais liberais, que querem aproveitar o momento e adquirir imóvel para montar seu próprio negócio”, analisa Ariovaldo.

O executivo comenta ainda que essas unidades estão menores, seguindo tendência dos condomínios residenciais, para que a parte comum seja utilizada por todos — o que reduz o valor do investimento. “No residencial, é a área de lazer. Nos projetos comerciais, a sala de reunião, por exemplo, passa ser comum a todos os condôminos”, explica Ariovaldo.

A Efer, expert na construção de supermercados, finaliza o primeiro empreendimento comercial em Niterói. “O projeto prevê fachada em vidro especial, para iluminação natural sem aquecer o ambiente, colocação de ‘brises’ (veneziana que diminui a insolação na fachada) e reuso de água da chuva”, revela o diretor Carlos Eduardo Penna. A Rossi lançou durante a Copa o Rossi Via Office, em Nova Iguaçu. As salas são vendidas a partir de R$ 95 mil. A construtora criou departamento de sustentabilidade para incluir o conceito em seus empreendimentos.

Por Cristiane Campos - Fonte: Jornal O Dia - 10/07/2010

O QUE É PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO

terça-feira, 25 de maio de 2010

Cai oferta de imóveis para venda na zona sul do Rio

Estudo feito pelo Secovi-Rio aponta redução acentuada em bairros tradicionais, como Jardim Botânico, Leblon, Lagoa e Botafogo

Anderson Dezan, iG Rio de Janeiro | 25/05/2010 14:00

Falta de espaço para novas construções e uma economia estável, com ampla oferta de crédito. Essas são algumas das razões para a elevada valorização e consequente queda na oferta de imóveis para venda na zona sul do Rio, segundo aponta um estudo feito pelo Sindicato da Habitação (Secovi-Rio). De acordo com o levantamento, a redução mais acentuada foi registrada no período entre junho de 2009 e março de 2010.

No bairro do Jardim Botânico, houve uma queda de 42% na oferta de unidades para venda. O Leblon vem em segundo lugar, com redução de 35,5%, seguido da Lagoa, com diminuição de 34,5%, e Botafogo, com menos 24%. Para o gerente-geral de imóveis da administradora Apsa, Jean Carvalho, a proximidade com eventos esportivos que o Rio irá sediar também contribui para o aquecimento do mercado imobiliário carioca.

“Com a Copa do Mundo e as Olimpíadas, a procura por imóveis na zona sul aumentou e a oferta caiu. Aqueles imóveis que estavam disponíveis para a venda foram negociados e os que entraram no mercado não supriram a demanda”, avalia. “Os preços têm aumentado e quem possui apartamento está segurando porque o preço vai melhorar. Vamos atingir um pico e, logo depois, deve haver uma pequena acomodação. Próximo aos eventos esportivos deve ocorrer uma nova valorização e, após, tudo irá se estabilizar”, prevê.

Segundo o vice-presidente de assuntos condominiais do Secovi-Rio, Leonardo Schneider, com o mercado aquecido, muitos têm optado por imóveis como opção de investimento, ao invés das aplicações financeiras tradicionais. É importante notar também que, este ano, as principais aplicações financeiras não tem tido uma rentabilidade tão grande. A Bovespa, por exemplo, caiu mais de 12% desde o início do ano. O valor do metro quadrado mais caro da capital fluminense está nas praias de Ipanema e Leblon: R$ 25 mil. Em São Conrado a média é de R$ 15 mil e, no Jardim Botânico, R$ 7,5 mil.

“Há uma procura muito grande e diversas facilidades, como redução da taxa de juros, financiamentos e prazos maiores”, diz. “A zona sul é uma região que tem poucas opções de novos empreendimentos, ao contrário da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Há uma capacidade limitada de crescimento. Essa demanda gera esse giro muito rápido”, completa Schneider, informando que para locação existe fila de até três meses.

No sentido contrário da zona sul, o estudo feito pelo Secovi revela que alguns bairros das zonas norte e oeste, como Irajá, Jacarepaguá e Inhaúma, foram alguns dos que apresentaram maiores taxas de crescimento na oferta para venda. No primeiro, esse acréscimo foi de 43,3%. Jacarepaguá (33,8%) e Inhaúma (33,7%) vêm em seguida.

Segurança e outras regiões

A implantação das Unidades de Polícia Pacificadoras também merece ser observada. De acordo com o Jean Carvalho, as UPPs instaladas em algumas favelas cariocas geraram uma valorização de 30% a 40% nos imóveis localizados nos bairros onde ficam essas comunidades. Na zona sul, há UPPs em Botafogo, Leme, Copacabana e Ipanema. “Com o advento da melhoria na segurança, esses bairros começam a ter uma atratividade melhor. Apartamentos que eram vendidos por R$ 100 mil saem hoje por R$ 180 mil”, informa.

Essa tendência também é notada em bairros da zona norte da capital fluminense. A Tijuca irá receber em breve a primeira UPP da região, no Morro do Borel. Homens do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estão na comunidade realizando ações para a implantação da unidade pacificadora. “Na Tijuca, alguns valores subiram 30% em 40 dias, ou seja, em dois meses, quando anunciaram a UPP no Borel”, diz Leonardo Scheneider.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

1 MILHÃO NA ZONA SUL


Imóveis de 3 e 4 quartos estão chegando na cifra de R$ 1 milhão nos principais bairros da Zona Sul como Copacabana, Flamengo, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa e Leblon.
Quesitos como a Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016 e implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), já foram citados aqui, em matérias do blog, como incentivos para a valorização de imóveis. Além destes aspectos, os bairros da Zonal Sul sempre chamaram atenção pela bela vista, por ser perto da orla, boa infra-estrutura, entre outros.
Segundo dados do Centro de Pesquisa e Análise da Informação do Secovi Rio (Cepai), o preço médio de um apartamento de 4 quartos, em Ipanema, subiu 152% de fevereiro de 2009 a fevereiro de 2010, chegando a custar R$ 2,5 milhões. No Flamengo o aumento foi de 100%, passando de R$ 708 mil para R$ 1,4 milhão. Na Lagoa, Leblon e Copacabana o aumento foi de 60% , 47% e de 31% respectivamente.
Já os apartamentos de 3 quartos, apenas os bairros Ipanema e Leblon possuem valores acima de R$ 1 milhão: Ipanema (R$ 1 milhão contra R$ 770 mil de 2009) e Leblon (R$ 1,1 milhão ante R$ 1 milhão do ano passado).

segunda-feira, 15 de março de 2010

SEGURANÇA VALORIZA VENDA


Imóveis nas regiões ocupadas pelas UPPs têm aumento nos preços
A implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) nos morros Pavão-Pavãozinho, Cantagalo e Ladeira dos Tabajaras/Morro dos Cabritos valorizou os preços dos imóveis para compra e locação nestas regiões, segundo matéria do jornal O Globo online, do dia 12/03.
As comunidades Pavão-Pavãozinho e Cantagalo ficam em Copacabana e Ipanema. Também em Copacabana, localiza-se a comunidade da Ladeira dos Tabajaras/Morro dos Cabritos. A violência nestes bairros nobres, do Rio de janeiro, gerava medo aos moradores o que causava a desvalorização dos imóveis próximos
Com a implantação das UPPs, as pessoas estão mais confiantes quanto à segurança nestes locais e, a prova disto, é a valorização destes imóveis. Segundo a matéria, citada acima, uma pesquisa do Sindicato da Habitação (SECOVI) constatou valorização de até 148,89% nos valores de locação e de 59,41% nos de venda de imóveis em bairros beneficiados, pelas UPPs, na Zona Sul.